Há vários quadrinhos oficiais de Silent Hill que foram aprovados pela Konami.
Em 2004, a IDW Publishing começou a produção de uma série de quadrinhos. Até o momento, nove títulos distintos foram lançados em vários assuntos diferentes. Os primeiros títulos foram escritos por Scott Ciencin, enquanto ilustrações foram fornecidas por vários artistas. Esses quadrinhos ganharam uma recepção geralmente negativa.
Mais tarde, Tom Waltz escreveu Sinner's Reward, Past Life e Anne's Story. Esses quadrinhos ganharam uma recepção geralmente positiva.
Em 2006, a Konami lançou seu primeiro quadrinho de Silent Hill, intitulado Cage of Cradle, que foi lançado apenas no Japão com ilustrações fornecidas pelo artista da série Masahiro Ito. Dois outros seguiriam, que também eram exclusivos do Japão e apresentavam ilustrações de Ito.
Publicações de IWD Publishing[]
- Dying Inside (2004)
- Three Bloody Tales: (2005)
- Among the Damned (2004)
- Paint It Black (2005)
- The Grinning Man (2005)
- Dead/Alive (2006)
- Hunger (2006)
- Sinner's Reward (2008)
- Past Life (2010)
- Anne's Story (2014)
Dying Inside, Three Bloody Tales e Dead/Alive foram reunidos em uma única brochura comercial intitulada Silent Hill Omnibus em 2008. Além de sua inclusão no Omnibus, Dying Inside apareceu ao lado de Hunger no UMD The Silent Hill Experience.
Sinner's Reward, Past Life e Anne's Story foram coletadas em uma única brochura comercial intitulada Silent Hill Omnibus 2 em 2015.
Discrepâncias[]
Embora os quadrinhos da IDW sejam baseados na série de videogames de Silent Hill, há diferenças notáveis, não apenas com o elemento estético da cidade, mas também com sua história e a natureza das forças em ação em Silent Hill. Isso levou muitos fãs a considerar o Silent Hill nos quadrinhos como existindo em um universo ficcional diferente, muito parecido com Silent Hill como aparece no filme.
Exemplos de tais discrepâncias incluem:
- Em The Grinning Man, o Hotel Lakeview na verdade não está no Lago Toluca, ao contrário do Em The Grinning Man, o Lakeview Hotel na verdade não está no Lago Toluca, ao contrário do Lakeview Hotel de Silent Hill 2.
- Os quadrinhos tendem a se concentrar em sua própria coleção de personagens-chave, que têm pouca ou nenhuma conexão com os personagens-chave da franquia de videogames, e nenhum personagem dos videogames é fisicamente introduzido nos quadrinhos. Monstros, no entanto, são geralmente baseados em suas contrapartes da Konami.
- Os locais emprestados dos jogos incluem o Hotel Lakeview, o Hospital Brookhaven, o Farol e o Pete's Bowl-O-Rama. Como entidades emprestadas, os locais tiveram seus atributos alterados a fim de melhor atender a sua finalidade no universo dos quadrinhos.
- Enquanto o catalisador para o aumento de poder da cidade nos videogames foi a impregnação de Alessa Gillespie com a forma embrionária do Deus da Ordem através de um ritual conduzido por sua mãe, em Hunger, o catalisador do universo cômico é a impregnação similar de uma mulher, através de Whately.
Quadrinhos da Konami[]
Todos os itens a seguir são ilustrados por Masahiro Ito, e ambos Cage of Cradle e Double Under Dusk, foram escritos por Hiroyuki Owaku:
- Cage of Cradle (2006)
- Double Under Dusk (2007)
- White Hunter (2008)
Quadrinhos Cancelados[]
Críticas[]
Os quadrinhos de Scott Ciencin, Dying Inside, Dead/Alive, Paint It Black, The Grinning Man e Among the Damned receberam críticas geralmente negativas de críticos e fãs. Hunger recebeu mais críticas mistas. Críticas comuns incluem parte da arte parecendo ser preguiçosamente desenhadas e recicladas, personagens não-identificáveis e/ou desagradáveis, enredos complicados com pouca conexão com os jogos e buracos de enredo (por exemplo, na edição final de Dying Inside, the Book of Power é incinerado, mas o livro retorna em Dead / Alive sem explicações sobre como isso pode ser.) Os críticos comentaram que esses quadrinhos muitas vezes parecem mais com fan-fiction do que com o Team Silent.
Os quadrinhos de Tom Waltz, Sinner's Reward, Past Life e Anne's Story, que estão mais ligados à série do jogo, ganharam críticas mais positivas.
Os quadrinhos de Masahiro Ito não têm críticas, principalmente por causa da falta de acessibilidade a eles, pois foram escritos em japonês e não estão disponíveis para o domínio público.